quinta-feira, 27 de dezembro de 2007
A mais pura das verdades ( para ela )
... é que o grande desafio da vida são as relações humanas.
... é que são as pessoas que nos fazem rir e chorar, amar e sofrer, aprender (sempre) com o bom e o mau...
... é que são as diferenças que nos atraiem e nos afastam.
... é que não somos nada sem os outros e muitas das vezes os outros nos fazem sentir nada.
... é que as palavras são sempre pouco para explicar tudo o que nos vai na alma.
... queremos quase todos o mesmo mas amamos todos de formas diferentes, damos de formas diferentes, queremos coisas diferentes, buscamos coisas diferentes e de formas diferentes...
... é que somos um grande puzzle... cada pessoa uma peça diferente... e talvez nenhuma delas se encaixe na verdadeira perfeição numa outra peça.
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sexta-feira, 21 de dezembro de 2007
My Méri Crisstmass...
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Os dias...
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A vida baralhada.
In Amor Portátil (Pedro Paixão)
Posted by PrimaNocte at 20:13 1 comments
A pureza do amor...
(António Mega Ferreira- AMOR)
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quinta-feira, 20 de dezembro de 2007
Deve ser por ser Natal... Prémio...
As Maçãs
Posted by PrimaNocte at 12:49 3 comments
Tudo demasiado presente.
(Jacinto Lucas Pires- PARA AVERIGUAR DO SEU GRAU DE PUREZA)
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Escritos...
(Vergílio Ferreira- PENSAR)
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sexta-feira, 14 de dezembro de 2007
Há sacanas com sorte.
Posted by PrimaNocte at 21:18 5 comments
Prémio!
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Descansos...
Nietzsche " A Gaia Ciência"
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quarta-feira, 12 de dezembro de 2007
So do I...
In "viver todos os dias cansa" - Pedro Paixão
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Una mirada.
y al mismo tiempo
lo dice todo
Como la lluvia sobre tu cara
O el viejo mapa de algún tesoro"
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terça-feira, 11 de dezembro de 2007
Back...
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segunda-feira, 10 de dezembro de 2007
Consumismo.Consumo.Consumo.Consumo.
Mais nesta altura do ano. É comprinhas para o Natal. Consumismo.
È o preço do bacalhau. Consumismo. Mais uma meia para a Chaminé. Consumismo.
Este CD é tão bom. Consumismo. O Natal é o consumismo desenfreado.
O consumismo transforma seres humanos, em produtos totalmente desvalorizados.
Pois bem. Eu confesso. Eu também sou um consumista. E não deveria sê-lo. Consumo. Consumo. Consumo. Tenho a mania de consumir tudo até ao fim. Com os amigos, por exemplo, consumo a amizade quase até ela acabar. E isso não se deve fazer. Com os amores, igual. Com as músicas, oiço-as, vezes sem conta até me enjoar delas. Ora, pois bem, o que é isto. Consumismo. Do barato, mas consumismo. Agora que tanto se fala barato do consumismo caro, será uma boa altura para me moderar. Não se deve consumir nada até ao fim. Não se devem consumir relações até ao fim. Deve-se apenas ir consumindo, sem excessos. No amor por exemplo, grande parte das relações modernas, acabam por causa do egoísmo e de consumir-mos o parceiro(a) até á exaustão. Agora consumi África até ao fim e fartei-me. Consumi todas as cores. Consumi todos os cheiros. Consumi todos ao batuques e músicas. Fartei-me.
Preciso de descanso de Moçambique. Preciso de uns dias nas palhas deitado, nas palhas estendido, tal qual o Menino Jisu. Preciso mesmo. Para não me consumir a mim mesmo e voltar ao consumismo. Consumo. Consumo.Consumo.
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sábado, 8 de dezembro de 2007
sexta-feira, 7 de dezembro de 2007
quinta-feira, 6 de dezembro de 2007
Respostas.
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quarta-feira, 5 de dezembro de 2007
Gostos...
Posted by PrimaNocte at 12:06 1 comments
Kwisatz Haderach!
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domingo, 2 de dezembro de 2007
Coisas que não passam.
Posted by PrimaNocte at 12:08 1 comments
Amigos.
As nossas vidas são todas diferentes e igualmente irreparáveis. Ninguém tem razão para ser mais lastimado do que outro. Cada um tem o direito de ser lastimado e de lastimar o outro. Mas não o fazemos. Temos todos um ar corajoso e a nossa presença não passa despercebida em nenhum ambiente. Somos um grupo fechado preenchido por uma solidão crescente.
Vivemos de histórias que nos contamos. Repetimo-las muitas vezes e pouco importa quem as conta ou quem as viveu. Algumas são inventadas. Rimos delas, por mais trágicas que sejam. Não temos pena de nós, temos pena do mundo, o que quer que isto queira dizer. Mas o que é que isto importa? O que importa é que a nossa situação é insuportável.
Sentados à volta de uma mesa de café move-nos uma fúria em esgotar o tempo com palavras. Em silêncio extinguimo-nos. É a única certeza. Sofremos por saber como cada um precisa de ajuda urgente e somos incapazes de o ajudar no que quer que seja. Pelo contrário, prejudicamo-nos. Somos má companhia uns para os outros, como diriam os nossos pais com razão e já sem ela.
Nem há ninguém que nos acuda se não suportamos ninguém. Sim, incansavelmente escavamos túneis dentro de nós para aí nos perdermos.
Sentados à volta de uma mesa de café bebemos. É horrível ficar a saber o que quer que seja, sem logo esquecermos.
Posted by PrimaNocte at 12:06 2 comments
Queres saber quem sou?
Posted by PrimaNocte at 11:55 0 comments