sábado, 23 de maio de 2009

Try it...


amor


do Lat. amore
s. m., viva afeição que nos impele para o objecto
dos nossos desejos;
inclinação da alma e do coração;
objecto da nossa afeição;
paixão;
afecto;
inclinação exclusiva;

namoro

s. m., acto de namorar;
galanteio, corte;
o namorado ou a namorada.

paixão

do Lat. passione, sofrimentos. f., sentimento excessivo;
amor ardente;
afecto violento;
entusiasmo;
cólera;
grande mágoa;
vício dominador;
alucinação;
sofrimento intenso e prolongado;
parcialidade;
colorido, expressão viva, em literatura.

namorar

afér. de enamorar
v. tr., galantear, requestar;
cativar;
procurar inspirar amor a;
pretender o amor de;
andar de namoro com;
fig., atrair, seduzir;
desejar muito, cobiçar;
olhar com enlevo;
v. int., inspirar amor a;
ter namoro;
afeiçoar-se;
agradar-se (de alguma coisa);
apaixonar-se.

Please. Make your lives extraordinary...


They're not that different from you, are they? Same haircuts. Full of hormones, just like you. Invincible, just like you feel. The world is their oyster. They believe they're destined for great things, just like many of you, their eyes are full of hope, just like you. Did they wait until it was too late to make from their lives even one iota of what they were capable? Because, you see gentlemen, these boys are now fertilizing daffodils. But if you listen real close, you can hear them whisper their legacy to you. Go on, lean in. Listen, you hear it? - - Carpe - - hear it? - - Carpe, carpe diem, seize the day boys, make your lives extraordinary...

Mais de mim.

Adoro cumplicidade, adoro de paixão falar sem dizer palavra com quem sou cumplíce, olhar nos olhos e saber tudo, assim sem ser preciso mais.
Adoro, adoro, adoro.

Adoro viagens, ver novos povos, enlear-me em culturas e viver só para as contar.
Adoro, adoro, adoro.

Adoro um embirrar saudável, daquele que dá estímulo, que dá luta e nos faz ser melhores. Gosto da luta. E adoro as pazes.
Adoro, adoro,adoro.

Adoro sorrisos, e motivos para sorrir. Tardes de brilhos nos olhos emuitos sorrisos á mistura. Adoro, adoro, adoro.

Adoro beijos roubados. Dos Longos. Dos Curtos. De todos. Olhares daqueles. E dos outros também.
Adoro, adoro, adoro.

Adoro palavras. Adoro músicas que não sei cantar. Filmes que poderiam ser eu. E encontros com o destino.
Adoro, adoro, adoro.

Falar...


No fim do dia, há algumas coisas que não consegues evitar de dizer. Algumas coisas que não queremos ouvir, e algumas coisas que dizemos porque não podemos estar mais em silêncio. Algumas coisas são mais do que dizemos, são o que fazemos. Algumas coisas dizemos, porque não temos escolha. Outras que guardamos para nós próprios. E não muitas vezes, mas de quando em vez, algumas coisas simplesmente falam por elas próprias.

domingo, 17 de maio de 2009

Encantamento.


Há uma palavra mágica que se diz. Essa palavra é sempre diferente. Montanha, precipício, brilho. Essa palavra pode ser um olhar. A voz. Um olhar. Essa palavra pode ser o espaço de silêncio onde não se disse uma palavra. Brilho, montanha. Essa palavra pode ser uma palavra, qualquer palavra. Há uma palavra mágica que se diz. Há um momento. Depois dessa palavra, só depois dessa palavra, pode começar o amor.


José Luís Peixoto

And I wonder?

Omnia vincit amor

Did you say it?


Did you say it? 'I love you. I don't ever want to live without you. You changed my life.' Did you say it? Make a plan. Set a goal. Work toward it, but every now and then, look around; Drink it in 'cause this is it. It might all be gone tomorrow."

The future.


We spend our whole lives worrying about the future, planning for the future, trying to predict the future, as if figuring it out will cushion the blow. But the future is always changing. The future is the home of our deepest fears and wildest hopes. But one thing is certain when it finally reveals itself. The future is never the way we imagined it.


Grey´s Anatomy

Seightseeing XXV


sexta-feira, 15 de maio de 2009

Gosto tanto. Tanto. Tanto.

Confesso que gosto de surpresas. E de surprender.
Gosto de longos e bons abraços.
De beijos roubados. Longos. Curtos. De todos.
Olhares daqueles. E dos outros também.
De brindes sem querer. E na maior parte, a querer .
Confesso que gosto de sonhos. E de sonhar.
Gosto de saudades e de Saudadinhas.
De sorrisos. De todos. Curtos. Longos.
De presentes. De dar e receber.
Gosto de Momentos.
Confesso que gosto de um embirrar saudável.
Gosto da luta. E adoro as pazes.
De ver pessoas felizes. E contribuir.
Noites sem fim. E dias a acompanhar.
Cumplicidade. Sempre.
Gosto de palavras. E também do silêncio.
Gosto tanto, tanto, tanto...

E eu adoro.


E depois uma rapariga precisa de algumas coisas, poucas, só que cada uma dessas coisas, por sua vez, precisa de outras coisas e depois já são tantas que para fazer uma mala são precisas duas horas e um quarto.



Pedro Paixão - (Nos teus braços morreríamos)

O encanto.


As vezes dá nisto. O encanto perde-se. Toda a minha vida gostei de encantos e é por eles que me perco e que me guio. As vezes ele abandona-me e vai não sei para onde. Hoje acordei desencantado, deixei de achar graça as cores de África, aos sorrisos e as pessoas e lugares.
As vezes dá nisto. Nem sei bem porque. Não sei se é pelos telefones que não me respondem do outro lado da linha e do mundo, se é apenas por mim. Mas o encanto foi-se. E nem adeus me disse. E ainda bem, que não gosto de despedidas, prefiro um até já, como espero que seja o caso.
A marrabenta já não me disse nada, as crianças também não, olhei com indiferença, sem sequer pensar. Isso preocupa-me. A procissão ainda vai no adro e o encanto já partiu. Os pensamentos invadem-me e tiram-me o sono. As vozes que não oiço, as caras que já não me recordo. Isso preocupa-me. Sempre me baseei em encantos para viver. A saltar de uns para outros. Encantos por sítios, por pessoas, por mulheres, por espaços, por amizades. É isso que me faz avançar. E agora, parece-me que entrei em contra-marcha. Isso preocupa-me. E desancanta-me. Logo a mim, que sempre gostei de encantos. Que me encantem e surpreendam. Vou tentar mais uma vez, ouvir as vozes que tanta falta me fazem e tentar recordar as caras e expressões, que me ligam ao encanto. Vou tentar. As vezes dá nisto. O encanto perde-se. Até já.

O medo.


(...) E do que eu gosto mais em ti é dos teus defeitos, dos teus pecados, da tua mentira que odeias. Para se gostar mesmo, como eu gosto de ti, é preciso dar atenção ao de que não se gosta nada das outras vezes, mesmo nada, isso é que é gostar como eu gosto de ti, é isso, só isso, que me faz gostar de ti. (...) os teus feitos são mortais, mas os pecados, esses são só teus. E meus, se tu quiseres.(...)E para que serve o amor, diz-me já.
- Serve para perder o medo."


Pedro Paixão in Muito,meu amor

And dance. Always dance.


And dance. Always dance. Music is the heart of Maputo, and every night of the week there's somewhere to shake your booty—regardless of how much money you have. On Fridays Xima blasts out marrabenta, Mozambican fusion dance music, to the locals; le weekend is marked by live gigs at the Franco-Mozambican Cultural Center and nearby Gil Vicente; while Coconuts blasts house music for those who were too young or busy warring to enjoy it the first time. And for a moment, when everybody's dancing, it feels like everybody's rich.

Just to say...


sexta-feira, 8 de maio de 2009

Estou...


Estou sem tempo. Sem inspiração. E quase sem blog.