Eu e as cheias...
Isto de viver em Africa é muito giro. Diferente. Mas giro. Quer dizer, engraçado. Tolerável. Vá….
O primeiro impacto não é fácil. É tudo demasiado diferente. Os ritmos, as pessoas, as maneiras de ser, enfim tudo.
Neste meu regresso fui muito alertado para ter cuidado com as cheias, com o Zambeze, com as subidas de caudal, enfim com a aguinha em geral… Nada que me surpreenda, aqui em Moçambique sempre me habituei a que toda a gente meta muita água em tudo o que faz, daí que em nada fique surpreendido com isto das cheias. No meu local de trabalho por exemplo, tive de montar um sistema de drenagem perfeito para evitar cheias e dilúvios todos os dias… Basta que peça a mais simples das funções a um dos meus colegas moçambicanos e lá vem disto, água, muita água, passam a vida a meter água… litros, decalitros, hectolitros e talvez sem exageros quilolitros. Não ficaria nada admirado se fizesse uma nova barragem de Cahora Bassa aqui mesmo no escritório e passasse em larga margem a capacidade do Alqueva, isto apenas para terem uma ideia.
Mas nem tudo é mau, com tanta água que por aqui há, eu por exemplo, tenho de tomar banho de garrafão, porque não tenho água em casa, não é bonito, lindo de se ver? Logo de manhãzinha, pela fresca, eu armado em contorcionista chinês a tentar tomar banho. É um espectáculo magnífico, digno de um prémio do Circo Internacional de Monte Carlo.
Porque pensem bem, com chuveirinho a água chega em condições as todos os lados do nosso corpo, agora com um garrafão? Passo uma boa meia hora a enrolar-me como se não houvesse amanhã, para ficar asseadinho… Nada fácil mesmo. Mas Isto de viver em Africa é muito giro. Diferente. Mas giro. Quer dizer, engraçado. Tolerável. Vá….
O primeiro impacto não é fácil. É tudo demasiado diferente. Os ritmos, as pessoas, as maneiras de ser, enfim tudo.
Neste meu regresso fui muito alertado para ter cuidado com as cheias, com o Zambeze, com as subidas de caudal, enfim com a aguinha em geral… Nada que me surpreenda, aqui em Moçambique sempre me habituei a que toda a gente meta muita água em tudo o que faz, daí que em nada fique surpreendido com isto das cheias. No meu local de trabalho por exemplo, tive de montar um sistema de drenagem perfeito para evitar cheias e dilúvios todos os dias… Basta que peça a mais simples das funções a um dos meus colegas moçambicanos e lá vem disto, água, muita água, passam a vida a meter água… litros, decalitros, hectolitros e talvez sem exageros quilolitros. Não ficaria nada admirado se fizesse uma nova barragem de Cahora Bassa aqui mesmo no escritório e passasse em larga margem a capacidade do Alqueva, isto apenas para terem uma ideia.
Mas nem tudo é mau, com tanta água que por aqui há, eu por exemplo, tenho de tomar banho de garrafão, porque não tenho água em casa, não é bonito, lindo de se ver? Logo de manhãzinha, pela fresca, eu armado em contorcionista chinês a tentar tomar banho. É um espectáculo magnífico, digno de um prémio do Circo Internacional de Monte Carlo.
Porque pensem bem, com chuveirinho a água chega em condições as todos os lados do nosso corpo, agora com um garrafão? Passo uma boa meia hora a enrolar-me como se não houvesse amanhã, para ficar asseadinho… Nada fácil mesmo. Mas Isto de viver em Africa é muito giro. Diferente. Mas giro. Quer dizer, engraçado. Tolerável. Vá….
1 comentário:
oh god!!! por deus afro! !!
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